Total de visualizações de página

quarta-feira, 20 de abril de 2011

"O destino decide quem vamos encontrar na vida... mas as ATITUDES determinam quem fica. Aceite-se tal como você é, incondicionalmente... Goste daquilo que você tem... Compreenda que a satisfação completa não existe... Não se esqueça de se divertir...Os acontecimentos são temporários, dê tempo ao tempo... Abra-se para novas idéias, novas Amizades....novos Amores... Não deixe sua vida girar em torno de uma coisa só... Preste atenção: Você talvez tenha o que deseja nas suas mãos... VIVA INTENSAMENTE!!!"


Construindo conhecimento...




"Está em nossas mãos a possibilidade de garantir dias melhores às gerações futuras. Faça a sua parte! Ajude-nos a salvar o nosso Planeta!!!"

"Vivemos em um mundo globalizado, a cada dia, a cada hora, a cada instante ocorrem mudanças que são sentidas nos quatro cantos do planeta. Você deve estar sempre atento, atualizado, motivado, com sua auto estima elevada e com a mente aberta para novas conquistas, afinal, você é um vencedor, você pode tudo o que quiser, basta acreditar."

É Tempo de Mudar!!!

E perguntaram para Deus...
-O que mais te intriga nos seus humanos?
Deus respondeu:
-Eles fartam-se de ser criança e tem pressa de crescer, depois suspiram por voltar a ser criança.
Primeiro perdem a saúde para ter dinheiro e logo em seguida perdem o dinheiro para ter saúde.
Pensam tão ansiosos no futuro que descuidam do presente e assim, não vivem o presente e nem o futuro...
Vivem como se fosse morrer e morrem como se não tivessem vivido...
Reflita sobre isso, pois você ainda tem tempo para acertar sua vida, todos os dias quando você
acordar receba o mais belo de todos os presentes...
A dadiva da vida...
Deus lhe deu e você à administra, faça com que realmente valha a pena...

"A beleza das pessoas está na capacidade de amar e encontrar no próximo a continuidade do seu ser."


"Eu só quero viver em paz e usufruir do que Deus nos deixou no mundo, não preciso de riquezas materiais para ser feliz. Apenas quero sentir o que Deus nos fala em nossos ouvidos em um simples soprar do vento." (Bob Marley)



"O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente."
(Texto budista)


Respeito às Diferenças

A ESCOLA DOS BICHOS

Rosana Rizzuti

Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.

O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de
vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.

E assim foi feito, incluíram tudo, mas...
cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.

O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,
Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"...
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.

O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.

SABE DE UMA COISA?

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.

Não podemos exigir ou forçar para que as
outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.

Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.

ESCOLA

A ESCOLA



"Escola é...

o lugar onde se faz amigos

não se trata só de prédios, salas, quadros,

programas, horários, conceitos...

Escola é, sobretudo, gente,

gente que trabalha, que estuda,

que se alegra, se conhece, se estima.

O diretor é gente,

O coordenador é gente, o professor é gente,

o aluno é gente,

cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor

na medida em que cada um

se comporte como colega, amigo, irmão.

Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.

Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir

que não tem amizade a ninguém

nada de ser como o tijolo que forma a parede,

indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,

é também criar laços de amizade,

é criar ambiente de camaradagem,

é conviver, é se ‘amarrar nela’!

Ora , é lógico...

numa escola assim vai ser fácil

estudar, trabalhar, crescer,

fazer amigos, educar-se,

ser feliz."
Fonte(s):
http://www.paulofreire.org/escola_p.htm

Parceria- Família e Escola

A RELAÇÃO FAMÍLIA/ESCOLA


Por Sonia das Graças Oliveira Silva

Hoje em dia há a necessidade de a escola estar em perfeita sintonia com a família. A escola é uma instituição que complementa a família e juntas tornam-se lugares agradáveis para a convivência de nossos filhos e alunos. A escola não deveria viver sem a família e nem a família deveria viver sem a escola. Uma depende da outra na tentativa de alcançar o maior objetivo, qual seja, o melhor futuro para o filho e educando e, automaticamente, para toda a sociedade.

Um ponto que faz a maior diferença nos resultados da educação nas escolas é a proximidade dos pais no esforço diário dos professores. Infelizmente, são poucas as escolas que podem se orgulhar de ter uma aproximação maior com os pais, ou de realizarem algumas ações neste sentido. Entretanto, estas ações concretas, visando atrair os pais para a escola, podem ser uma ótima saída para formar melhor os alunos dentro dos padrões de estudos esperados e no sentido da cidadania.

Atualmente, os pais devem estar cada vez mais atentos aos filhos, ao que eles falam, o que eles fazem, as suas atitudes e comportamentos. E, apesar de ser difícil, a escola também precisa estar atenta. Eles se comunicam conosco de várias formas: através de sua ausência, de sua rebeldia, seu afastamento, recolhimento, choro, silêncio. Outras vezes, grito, zanga por pouca coisa, fugas, notas baixas na escola, mudanças na maneira de se vestir, nos gestos e atitudes. Os pais devem perceber os filhos. Muitas vezes, através do comportamento, estão querendo dizer alguma coisa aos pais. E estes, na correria do dia-a-dia, nem prestam atenção àqueles pequenos detalhes.

Por vezes, os jovens estão tentando pedir ajuda e, mesmo achando que o filho ultimamente está “meio estranho”, muitos pais consideram isso como normal, “coisa de adolescente”, vai passar, é só uma fase. Há que se observar estes sinais. Podem dizer muito de problemas que precisam ser solucionados, como inadequação, dificuldades nas disciplinas, com os colegas, com os professores, e outras causas.

Aí entra a parceria família/escola. Uma conversa franca dos professores com os pais, em reuniões simples, organizadas, onde é permitido aos pais falarem e opinarem sobre todos os assuntos, será de grande valia na tentativa de entender melhor os filhos/alunos. A construção desta parceria deveria partir dos professores, visando, com a proximidade dos pais na escola, que a família esteja cada vez mais preparada para ajudar seus filhos. Muitas famílias sentem-se impotentes ao receberem, em suas mãos os problemas de seus filhos que lhe são passados pelos professores, não estão prontas para isso.

É necessária uma conscientização muito grande para que todos se sintam envolvidos neste processo de constantemente educar os filhos. É a sociedade inteira a responsável pela educação destes jovens, desta nova geração.

As crianças e jovens precisam sentir que pertencem a uma família. Sabe-se que a família é a base para qualquer ser, não se refere aqui somente família de sangue, mas também famílias construídas através de laços de afeto. Família, no sentido mais amplo, é um conjunto de pessoas que se unem pelo desejo de estarem juntas, de construírem algo e de se complementarem. É através dessas relações que as pessoas podem se tornar mais humanas, aprendendo a viver o jogo da afetividade de modo mais adequado.

Percebe-se que muito tem sido transferido da família para a escola, funções que eram das famílias: educação sexual, definição política, formação religiosa, entre outros. Com isso a escola vai abandonando seu foco, e a família perde a função. Além disso, a escola não deve ser só um lugar de aprendizagem, mas também um campo de ação no qual haverá continuidade da vida afetiva. A escola que funciona como quintal da casa poderá desempenhar o papel de parceira na formação de um indivíduo inteiro e sadio. É na escola que deve se conscientizar a respeito dos problemas do planeta: destruição do meio ambiente, desvalorização de grupos menos favorecidos economicamente, etc.

Na escola deve-se falar sobre amizade, sobre a importância do grupo social, sobre questões afetivas e respeito ao próximo.

Reforço aqui a necessidade de se estudar a relação família/escola, onde o educador se esmera em considerar o educando, não perdendo de vista a globalidade da pessoa, percebendo que, o jovem, quando ingressa no sistema escolar, não deixa de ser filho, irmão, amigo, etc.
A necessidade de se construir uma relação entre escola e família, deve ser para planejar, estabelecer compromissos e acordos mínimos para que o educando/filho tenha uma educação com qualidade tanto em casa quanto na escola.

domingo, 17 de abril de 2011

Trabalhando o conceito de Cidadania. Preservação ao Meio Ambiente- Responsabilidade de todos

"Pois sabemos que a criação inteira geme e sofre as dores de parto até o presente" (Rm 8,22). O contexto dessa afirmação de São Paulo é a descrição da condição humana, marcada pelo pecado e, entretanto, salva pela graça de Cristo que introduz na experiência humana a força restauradora do Espírito Santo. A CF deste ano traz para nossa reflexão a preocupante situação de nosso planeta, nossa casa, que sofre os efeitos de uma exploração predatória de seus recursos naturais. A afirmação de Paulo ganha força nova diante do quadro que vivemos. São Paulo afirma que "a criação foi submetida à vaidade - não por seu querer, mas por vontade daquele que a submeteu - na esperança de ela também ser liberta da escravidão da corrupção para entrar na liberdade da glória dos filhos de Deus" (8,21-21).

O gemido da criação aparece hoje na deterioração do meio ambiente, conseqüência de uma exploração descuidada e, muitas vezes, gananciosa dos recursos do planeta, conforme haveremos de refletir nesta campanha da fraternidade. A quaresma é tempo de enfrentar com Jesus as grandes tentações que estão na raiz de todos os males nascidos das decisões humanas. O evangelho exige conversão da consciência individual e coletiva da humanidade, como nos lembrava Paulo VI na Exortação Apostólica "Evangelii nuntiandi". Sem esta conversão que penetre a cultura e se traduza em medidas globais de organização mais justa da atividade humana, em sua relação com a natureza, não será possível reverter o quadro dramático de destruição das condições de vida saudável em nosso planeta que se desenha no horizonte de nossa história. É tempo de conversão, conversão profunda que mude os costumes e gere políticas globais de defesa da vida em todas suas dimensões. É tempo de oração e de tomada de posição diante de uma cultura em que o consumismo desenfreado sustenta a ganância de um lucro que, em longo prazo, se transformará em irreparável prejuízo para toda humanidade. Dessa forma, convido a todos, cristãos e pessoas de boa vontade, a se empenharem na oração e na reflexão para que esta CF produza os efeitos de conversão que dela esperamos.

Campanha da Fraternidade 2011

cfarquidiocesesorocaba.com

Tema: Fraternidade e a Vida no Planeta.
Lema "A Criação Geme em Dores de parto" (Rm 8,22).

quarta-feira, 9 de março de 2011

Slide - Momentos: É sempre bom recordar!

Educação e Desenvolvimento- Do Indivíduo à Coletividade.

Seção: Editorias - Categoria: Artigos
Escrito por Márcio Thamos* Ter, 27 de Janeiro de 2009 10:49



  Através de práticas diversas, cada povo procura transmitir às suas futuras gerações tanto o conhecimento do mundo quanto os valores sociais que construiu ao longo de sua história. Nesse processo, evidencia-se a virtude da natureza humana, que se manifesta na vontade e no esforço consciente de alcançar estágios melhores em seu modo de existência. E deve-se reconhecer aí não só a força da razão, mas também “a imperecível necessidade humana de viver em beleza”, enfatizada pelo filósofo Johan Huizinga em seu Homo Ludens.

  Educar, no melhor sentido da palavra, significa propiciar as condições necessárias ao pleno desenvolvimento do indivíduo, possibilitando assim a afirmação da personalidade assentada no cultivo consciente do corpo e do espírito.

  Na história da humanidade, há um fenômeno educativo absolutamente notável e de fundamental importância ainda hoje para nós: a paideia, que constituiu o ideal de formação do homem na Grécia antiga. O helenista alemão Werner Jaeger analisou profundamente o tema numa obra de investigação histórica, que rapidamente se tornou referência entre os cultores da antiguidade clássica. Sua “Paidéia”, publicada em 1936, é um estudo que procura ressaltar a ação recíproca entre o processo histórico através do qual se chegou à formação do homem grego e o processo espiritual por meio do qual os gregos puderam elaborar seu ideal de humanidade. Segundo o autor, paideia é um conceito que não se traduz facilmente nas línguas modernas. Implicaria expressões como “civilização”, “cultura”, “tradição”, “literatura” ou “educação”, sem, contudo se deixar reduzir a nenhuma delas. Cada um desses termos exprimiria apenas um dos diversos aspectos daquele conceito integral que os gregos entendiam por paideia e, para abranger sua acepção total, seria preciso empregá-los todos de uma vez.

  Aulo Gélio, um romano do século II d. C., pensando na educação de seus filhos, escreveu uma coleção de breves ensaios a respeito de assuntos variados. Denominada “Noites Áticas”, essa obra traz inúmeros tópicos versando sobre língua, gramática, filologia, literatura, ciência, história, filosofia, direito e religião, entre outros saberes. Um desses textos (XIII, 17) pretende esclarecer o significado da palavra humanitas (que normalmente traduzimos por “humanidade”). Encontra-se aí um parágrafo que nos ajuda a compreender melhor o termo grego que destacamos.

  Os que criaram as palavras latinas e aqueles que as usaram bem não pretendiam que “humanidade” significasse o que popularmente se considera (com esse sentido, os gregos usam filantropia, que quer dizer certa solicitude e boa vontade para com todos os homens, sem distinção), mas pretendiam que “humanidade” significasse mais ou menos aquilo a que os gregos chamam paideia – e ao que nós corretamente chamamos “educação e cultura”. Os que realmente desejam e alcançam tal formação, esses são humanos ao máximo grau possível. Com efeito, entre todos os seres viventes, a guarda e transmissão desse saber foi dada exclusivamente ao homem e, por isso, chamou-se “humanidade”.

  Tanto na Grécia quanto na Roma antiga, meninos e meninas recebiam uma educação formal, quer fosse em casa ou em escolas. De um modo geral, a saúde e a vitalidade do corpo e do espírito orientavam a instrução das crianças e dos jovens. A despeito das peculiaridades e limitações que caracterizaram o sistema de ensino em cidades como Atenas ou Roma, tratava-se sempre de uma educação para a coletividade, de uma preocupação com a formação do indivíduo a fim de inseri-lo no contexto social de modo a que pudesse se tornar útil e responsável, fortalecendo ao mesmo tempo sua capacidade de arbítrio, isto é, sua liberdade essencial como ser que se descobre a si próprio na experiência do mundo. Ainda hoje, quando se fala em educação para todos, não pode ser outro o objetivo de qualquer estado democrático.

  Embora não se deva exagerar na idealização do antigo mundo grego e romano, o fato é que, como passado modelar da civilização ocidental, mesmo para nós brasileiros, ele continua sendo uma referência inteiramente legítima para refletirmos sobre problemas da atualidade, sobretudo no que diz respeito a questões de caráter fundamentalmente humano. Isso porque, muito do que somos hoje se deve à herança cultural greco-romana que, através da colonização européia, contribuiu para nos formar o espírito.

  Não pode haver dúvida de que o bem comum é finalidade primordial da educação. E para que ela alcance seus melhores resultados, gerando desenvolvimento social duradouro, é preciso que o indivíduo que se educa possa reconhecer-se como parte ativa e representativa da coletividade em que se insere. E é só através da educação que os autênticos valores sociais cobram sentido e criam raízes em cada um de nós. É preciso que haja identificação do indivíduo com os valores da comunidade em seus vários níveis: local, regional, nacional e mundial – sem que nenhuma dessas instâncias seja negligenciada. Não sendo assim, qualquer processo de educação se vê prejudicado, pois perde muito de seu fundamento. Por isso, quando boa parte dos jovens brasileiros parece hoje interessar-se mais por costumes dominantes de países estrangeiros do que pela riqueza de sua própria cultura, tem-se um claro indício da crise da educação no país.

  O desenvolvimento social que se espera obter através da educação só pode acontecer a partir do desenvolvimento humano de cada membro que compõe a comunidade. É preciso pensar no coletivo, mas não de forma abstrata, compreendendo que esse processo, que é afinal o da conquista de uma cidadania plena, tem em cada indivíduo o seu sujeito.

  Uma compreensão menos superficial do processo educativo exige antes de tudo a clara distinção entre verdadeiro conhecimento e mera informação. A aquisição do conhecimento é um ato criativo de descobrimento pessoal e não arquivamento passivo de dados. O conhecimento pressupõe sua apreensão através da reflexão e da vontade; exige uma postura crítica, dialógica, que não prescinde da experiência própria de cada um. A informação pura e simplesmente dada tende a tornar-se objeto de memorização mecânica, ato que, em última instância, conduz à desumanização do indivíduo, uma vez que se assemelha mais ao adestramento do que propriamente ao ensino. O conhecimento não pode ser “dado” ou “transferido” simplesmente, ele tem que ser construído, ele tem que ser, de certo modo, recriado em bases pessoais.

  É preciso sempre lembrar, com Paulo Freire, que a educação se faz permanentemente e que não há uma separação entre indivíduos educados e não educados. Existem graus de educação, mas estes não se definem de forma absoluta: ao interagir em sociedade, de um modo ou de outro, estamos todos nos educando mutuamente. Nesse sentido, uma educação ambiental, que hoje tornou-se indispensável, tem a virtude de levar o indivíduo a preocupar-se permanentemente com o coletivo.

* Doutor em Estudos Literários, Professor de Língua e Literatura Latinas junto ao Departamento de Lingüística da FCL-UNESP/CAr e Coordenador do Grupo de Pesquisa LINCEU – Visões da Antiguidade Clássica.

sábado, 5 de março de 2011

Petrolandense com muito orgulho!!!!!!!




                                                            Hino a Petrolândia
Letra por Jadilson de Souza Ferraz
Melodia por Jadilson de Souza Ferraz



Vida alegre calma e resistente
Que traduz em nosso coração
Entre o sol a chuva e a enchente
És a mais corajosa do sertão

Tu nasceste junto a natureza
Ensinaste o homem a lutar
Com eterna força e braveza
Desejamos teu nome exaltar  



Petrolândia que ostentas o progresso
Onde encantos florescem teu viver
No nordeste deste imenso país
Teu glorioso nome há de sempre crescer BIS



Se o teu pavilhão simboliza
Teu berço majestoso e leal
Respeitamos com orgulho a firmeza
Esse grandioso símbolo imortal



Das cidades tu és a mais bela
Nesse grande amado Brasil
Sob as bênçãos eternas de Deus  
Ao teu lado teremos forças mil



Petrolândia que ostentas o progresso
Onde encantos florescem teu viver
No nordeste deste imenso país
Teu glorioso nome há de sempre crescer. BIS

Petrolândia - Pernambuco:Ontem e Hoje

 

  A colonização da região começou no século XVIII, quando foram fundadas as fazendas Brejinho da Serra e Brejinho de Fora. Os primeiros núcleos de povoamento surgiram onde havia uma frondosa árvore de jatobá e um bebedouro para o gado. Por causa disso, o povoado ficou conhecido como Bebedouro de Jatobá.
  Em 1877, a região recebeu a visita do Imperador D. Pedro II, que ordenou a construção de um cais e de uma ferrovia que ligava economicamente o alto e o baixo São Francisco.
Em 1887, a sede do município de Tacaratu é transferida para o povoado de Jatobá que, mais tarde, seria elevada à categoria de cidade em 1º de julho de 1909. O município recebeu a atual denominação em   homenagem ao Imperador D. Pedro II.
  A história do município passou por uma enorme transformação nos anos 80 devido à construção da Usina Hidrelétrica de Itaparica, que resultou na inundação da antiga cidade pelo lago de Itaparica e obrigou a transferência dos moradores para a atual cidade em 1988.
O município de Petrolândia vem se tornando nos últimos anos um dos mais importantes da região.

                                        Geografia

  Localiza-se a uma latitude 08º58'45" sul e a uma longitude 38º13'10" oeste, estando a uma altitude de 282 metros. Sua população estimada em 2006 era de 31.412 habitantes.
Possui uma área de 1.088,2 km².

                                        Economia

  As principais atividades econômicas são a agricultura, a pecuária e o comércio, e mais ultimamente a indústria e o turismo.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Carta ao Professor


Carta ao Professor


Mensagem - Foto

    Penso que esta é a oportunidade ideal para agradecer por tudo aquilo que o você faz por mim, por tudo o que me ensina em aula e, também, por tudo de bom que a sua postura séria, honesta e ética sugere a mim e a todos os meus colegas de classe.
Acredito que a sua vida seja bastante complicada, com tantas coisas a ensinar, com tantas provas a corrigir, com toda a preocupação em saber se os seus ensinamentos foram assimilados... creio que sejam poucas as profissões que exijam tanto de alguém como o magistério, pois a sua tarefa não termina quando o sinal sonoro indica o fim da aula, e isso torna a sua função um verdadeiro sacerdócio, não é?
    Sei que às vezes não sabemos reconhecer o seu esforço e a sua dedicação e, assim, peço-lhe desculpas em meu nome e em nome de meus colegas também. Não é por mal, acredite! Mas, este dia me parece uma boa oportunidade para que todos nós façamos uma promessa para nos comportarmos melhor durante as aulas, para sermos mais atentos, e para retribuirmos a sua dedicação com a nossa dedicação.
    A gente ouve dizer que a vida do professor é muito sacrificada: muito trabalho, muito estresse, pouco respeito e pouco dinheiro... No entanto, quero que esta cartinha toque o seu coração e a sua mente como uma luzinha no fim do túnel, como uma renovação desta sua esperança latente de que, um dia, finalmente, o mundo saberá reconhecer o valor das suas palavras, da sua abnegada dedicação, do seu árduo, nobre e sagrado trabalho.                                                                                                                                               Eu já estou fazendo isso, acredite!

Educação: construindo caminhos."Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra". (Anísio Teixeira)






  "Construtivismo é a idéia de que nada, a rigor, está pronto, acabado, e de que, especificamente, o conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo terminado. Ele se constitui pela interação do indivíduo com o meio físico e social, com o simbolismo humano, com o mundo das relações sociais; e se constitui por força de sua ação e não por qualquer dotação prévia, na bagagem hereditária ou no meio, de tal modo que podemos afirmar que antes da ação não há psiquismo nem consciência e, muito menos, pensamento."

  "Entendemos que construtivismo na Educação poderá ser a forma teórica ampla que reúna as várias tendências atuais do pensamento educacional. Tendências que têm em comum a insatisfação com um sistema educacional que teima (ideologia) em continuar essa forma particular de transmissão que é a Escola, que consiste em fazer repetir, recitar, aprender, ensinar o que já está pronto, em vez de fazer agir, operar, criar, construir a partir da realidade vivida por alunos e professores, isto é, pela sociedade – a próxima e, aos poucos, as distantes. A Educação deve ser um processo de construção de conhecimento ao qual ocorrem, em condição de complementaridade, por um lado, os alunos e professores e, por outro, os problemas sociais atuais e o conhecimento já construído (‘acervo cultural da Humanidade’)."

  "Construtivismo, segundo pensamos, é esta forma de conceber o conhecimento: sua gênese e seu desenvolvimento – e, por conseqüência, um novo modo de ver o universo, a vida e o mundo das relações sociais."
Publicação: Série Idéias n. 20. São Paulo: FDE, 1994.
Páginas: 87 a 93



Novas Tecnologias

Informática na Educação

Segundo
Valente Informática na Educação significa a inserção do computador no processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação. Para tanto, o professor deve ter conhecimento sobre os potenciais educacionais do computador e ser capaz de alternar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem e atividades que usam o computador.
O uso do computador no processo ensino-aprendizagem pode ser feita para continuar transmitindo a informação para o aluno “processo instrucionista”, quanto para criar condições para o aluno construir seu conhecimento por meio da criação de ambientes de aprendizagem fazendo o uso do computador “processo construcionista”.
ABORDAGENS INSTRUCIONISTA E CONSTRUCIONISTA
  1. INSTRUCIONISTA: Esse paradigma consiste em implementar no computador uma série de informações e essas informações são passadas aos alunos na forma de um tutorial, exercício-e-prática, jogo, simulação. É o paradigma que transfere para o computador a tarefa de ensinar, ou reforça as atividades realizadas em sala de aula. O ensino instrucionista é meio mais utilizado ainda nas escolas.
  2. CONSTRUCIONISTA: Papert denominou de construcionista a abordagem pela qual o aprendiz constrói, por intermédio do computador, o seu próprio conhecimento, o computador passa a ser apenas um suporte, em que aluno ensina o computador por meio da exploração, interação, investigação e descoberta, e o professor é mediador. No construcionista o aluno constrói algo de seu interesse, tornando aprendizagem mais significativa. Exemplo de atividades que podem ser desenvolvida neste paradigma, é o uso da linguagem de programação Logo.
O computador no processo ensino-aprendizagem

…quando se pensa em Informática na Educação pode-se imaginar, que é necessário ensinar o professor dominar o computador ou software. Mas o importante, é que o professor saiba e aprenda como utilizá-lo e como este pode ser integrado no processo de ensino dos conteúdos.
Exigindo, assim, uma formação bastante ampla e profunda do professor, porque é necessário pensar: como? que ferramentas? que recursos?, vai ser utilizado para auxiliar nas aulas (matemática, português, física…). A Informática na Educação exige, e é necessário a formação do professor, pois além de saber utilizar o computador, o professor precisa saber qual proposta metodológica que vai nortear o seu trabalho. Pois, o simples fato de existir laboratório de informática nas escolas, não garante uma melhoria na qualidade de ensino; na verdade o que se deve pensar e refletir, é sobre a metodologia de trabalho que insere o uso do computador no processo ensino e aprendizagem.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

"Eu não me envergonho de corrigir meus erros e mudar as opiniões, porque não me envergonho de raciocinar e aprender."(Alexandre Herculano)


"O verdadeiro significado das coisas é encontrado ao se dizer as mesmas coisas com outras palavras."(Charles Chaplin)




“A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida.” (John Dewey)

Educação, o bem maior.












Ser professor é ter capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo." Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

"O principal objetivo da educação é criar homens capazes de fazer coisas novas não simplesmente de repetir o que outras gerações fizeram, homens criativos, inventivos, descobridores" Piaget

Professor




  “Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra
o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a
ditadura de direita ou de esquerda.
  Sou professor  a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação,
contra a dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais.
  Sou professor contra a ordem capitalista vigente que inventou esta aberração: a
miséria na fartura.
  Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo.
  Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza.
  Sou professor a favor da boniteza de minha própria prática, boniteza que dela
some se não cuido do saber que devo ensinar, se não brigo por este saber, se não
luto pelas condições materiais necessárias sem as quais meu corpo descuidado,
corre o risco de se amofinar e já não ser testemunho que deve ser de lutador
pertinaz, que cansa mas não desiste”.
                                                        Paulo Freire, mestre de todos nós


Educação

Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes
A prática educativa formal — que ocorre nos espaços escolarizados, quer sejam da Educação Infantil à Pós Graduação — dá-se de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação Tecnológica. A educação sofre mudanças, das mais simples às mais radicais, de acordo com o grupo ao qual ela se aplica, e se ajusta a forma considerada padrão na sociedade. Mas, acontece também no dia-a-dia, na informalidade, no cotidiano do cidadão. Nesse caso sendo ela informal.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Escola

A escola é lugar de transformação social. Onde se misturam sonhos e fantasias. De la saem as descortas e se abrem novos horizontes para a construção de um mundo melhor.